Desde que o Brasil estimulou as exportações que mais empresas vêm se desenvolvendo e lucrando com a conquista de mais mercados. Contudo, assim como se surfa na onda do crescimento, também se despenca quando o mundo entra em crise. O agronegócio vem sendo o setor que mais cresce no país. Cada vaz mais compradores se interessam por nossos produtos, geralmente mais baratos e com boa qualidade. Ainda enfrentamos desafios colossais, como os subsídios e a entrada em países cujo mercado possui mais regras e restrições.
Sem dúvida nenhuma, quando um páis rico resolve subsidiar sua produção agrícola, a nossa exportação é prejudicada. Poderíamos vender muito mais, pois nossos preços são extremamente competitivos. Esse impasse só será minimizado quando os protecionistas vislubrarem que a competição é salutar. Mas, o primeiro pensamento deles é sem dúvida a falência e o desemprego de seus produtores. É uma tarefa gigantesca para a diplomacia brasileira. E esse é o caminho. Não podemos, simplesmente, ignorar esse mercado, ou viver apenas com o consumo interno. As rodadas de Doha não avançaram, mas precisamos continuar nessa luta, precisamos continuar com os debates e as negociações no sentido de, no mínimo, diminuir os pesados subsídios.
Não só a agricultura sofre os efeitos da globalização. Há pouco tempo enfrentamos a febre aftosa. Quando pensamos que ela havia sido disimada, voltou. Isso prejudicou sobremaneira as vendas para o Oriente Médio e a Rússia, dois grandes compradores. Assim como nos beneficiamos da febre aviária que atingiu a Europa e aumentou nossas exportações do produto, também sofremos com a doença no rebanho brasileiro. Isso nos força a melhorar o controle das fronteiras extranjeiras. Temos como vizinhos países que ainda sofrem com esse tipo de epidemia, e, invariavelmente, temos trazido para nossos rebanhos animais infectados. Devido à nossa imensa divisa, esse trabalho se torna gigantesco. Avançamos bastante no controle do gado, com tecnologias de ponta, como o uso de gps. Também a vacinação avançou bastante, ficando bem mais fácil o trabalho dos vistoriadores de órgãos dos países compradores.
Hoje, como podemos observar, o local tem implicações globais. Uma crise, uma epidemia, tudo é motivo para que sejamos afetados, trazendo benefíicios e também prejuízos. Não podemos pensar que isso é um mal ou um bem absolutos. Precisamos saber tirar proveito de cada fase, pois, só assim, conseguiremos nos colocar frente aos desafios globalizados.
Sem dúvida nenhuma, quando um páis rico resolve subsidiar sua produção agrícola, a nossa exportação é prejudicada. Poderíamos vender muito mais, pois nossos preços são extremamente competitivos. Esse impasse só será minimizado quando os protecionistas vislubrarem que a competição é salutar. Mas, o primeiro pensamento deles é sem dúvida a falência e o desemprego de seus produtores. É uma tarefa gigantesca para a diplomacia brasileira. E esse é o caminho. Não podemos, simplesmente, ignorar esse mercado, ou viver apenas com o consumo interno. As rodadas de Doha não avançaram, mas precisamos continuar nessa luta, precisamos continuar com os debates e as negociações no sentido de, no mínimo, diminuir os pesados subsídios.
Não só a agricultura sofre os efeitos da globalização. Há pouco tempo enfrentamos a febre aftosa. Quando pensamos que ela havia sido disimada, voltou. Isso prejudicou sobremaneira as vendas para o Oriente Médio e a Rússia, dois grandes compradores. Assim como nos beneficiamos da febre aviária que atingiu a Europa e aumentou nossas exportações do produto, também sofremos com a doença no rebanho brasileiro. Isso nos força a melhorar o controle das fronteiras extranjeiras. Temos como vizinhos países que ainda sofrem com esse tipo de epidemia, e, invariavelmente, temos trazido para nossos rebanhos animais infectados. Devido à nossa imensa divisa, esse trabalho se torna gigantesco. Avançamos bastante no controle do gado, com tecnologias de ponta, como o uso de gps. Também a vacinação avançou bastante, ficando bem mais fácil o trabalho dos vistoriadores de órgãos dos países compradores.
Hoje, como podemos observar, o local tem implicações globais. Uma crise, uma epidemia, tudo é motivo para que sejamos afetados, trazendo benefíicios e também prejuízos. Não podemos pensar que isso é um mal ou um bem absolutos. Precisamos saber tirar proveito de cada fase, pois, só assim, conseguiremos nos colocar frente aos desafios globalizados.
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